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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

 CURSO DE ESCRITURAÇÃO FISCAL



Este curso destina-se a todas as pessoas que pretendem e precisam utilizar essa ferramenta todos os dias, seja para administrar o seu próprio negócio, ou que trabalha em setor fiscal de empresa de qualquer segmento. A escrituração fiscal é composta por um conjunto de obrigações principais e acessórias instituídos pelo estado em que todas as empresas do setor público e privado estão submetidas por lei, e por isso, devem registrar, diariamente, em seus registros todas as aquisições de mercadorias e de prestações de serviços, sejam eles tributados ou isentos.




Este curso é recomendado para os profissionais, que atuam na área fiscal e buscam aprimorar seus conhecimentos na escrituração fiscal, controle de estoque, imobilizado e documentos fiscais. Ideal para aqueles que vão iniciar a vida profissional no setor fiscal de pessoa jurídica de direito privado.
É voltado para quem deseja
montar o seu próprio negócio e vai precisar de conhecimento da área fiscal para administrar a sua empresa.



 

  • Neste curso o aluno estudará sobre os conceitos da escrita fiscal: 
  • Noções básicas de Retenções Federais
  • Elementos de Escrituração Fiscal: CFOP, CST, NCM;
  • Aspectos básicos do ICMS, IPI, IR, PIS, COFINS, CSLL e ISS;
  • Estrutura da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e; Simples Nacional;
  • DANFE, DACTE, livros fiscais, escrituração fiscal;
  • Aspectos gerais do SPED Fiscal, sistema ERP utilizado para apurar impostos.


Ao final deste curso você vai ter conhecimento de todas as ferramentas necessárias para exercer a sua atividade na área fiscal de sua empresa. 


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sábado, 30 de maio de 2020

Particularidades do Imposto estadual ICMS


Particularidades do ICMS



O ICMS é um Imposto não-cumulativo que incide sobre as operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. É um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, conforme previsto no art. 155, II, da Constituição de 1988, ele é uma das principais fontes de recursos financeiros dos estados. O ICMS tem função precipuamente fiscal, podendo ser seletivo em função da essencialidade, incide sobre o valor agregado, em obediência ao princípio da não cumulatividade, mas não incide sobre o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro. A Lei nº 7.766, de 11/05/89, que dispõe sobre o ouro, ativo financeiro, e sobre seu tratamento tributário, em seu artigo 1º, estabelece: "Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado, quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política cambial do País, em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será desde a extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento cambial."
De acordo com a legislação, o ICMS não incide nas operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial. Nessa condição, conforme o texto constitucional, fica o ouro sujeito tão-somente a tributação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de competência do Governo Federal. De acordo com a Lei Kandir o ICMS não incide nas operações sobre: 
  • livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;
  • envio ao exterior de mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados 
  • semielaborados ou serviços;
  • transações interestaduais relativas à energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização;
  • transações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;
  • mercadorias utilizadas na prestação de serviço de qualquer natureza;
  • transações que decorram da transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
  • transações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor;
  • transações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário;
  • transações de qualquer natureza relativas à transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras.
Fonte: Agência Senado

Em relação a base de cálculo do ICMS, de acordo com o  § 1o da Lei Kandir: "Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na hipótese do inciso V do caput deste artigo:
        I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle;
        II - o valor correspondente a:
        a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição;
        b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado."
Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos.


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